PORQUE DEVEMOS PARTICIPAR DAS ATIVIDADES DA IGREJA...
Recentemente
me encontrava na igreja, acompanhando minha esposa, companheira de varias
jornada desta vida. E, uma pessoa que participava do ritual, em especial, me
chamou atenção.
Em
uma análise superficial das atitudes desta pessoa no contexto social, passei a
observar quanta incoerência e falsidade existe em nossa sociedade. Pois, esta
pessoa naquele ato mostrava para as pessoas e a igreja, ser alguém de fé a
serviço da comunidade e de Deus. Entretanto, no cotidiano social, ela tem
atitudes que vem desencontro com o bem social.
Ora,
quem se quer enganar com essas atitudes? Qual a finalidade dessas atitudes? A
onde se quer chegar com essas atitudes? Por que a maioria das pessoas acompanha
esse tipo de atitude? Podemos continuar com inúmeros questionamentos a
respeito.
No
entanto, ao bem da verdade, sabemos que a sociedade em si, vive de aparência ou
tentando enganar as evidencias por vários motivos que não tem justificativas de
ser.
E
pior de tudo, é que isto se tornou parte do protocolo social, com os agravantes
da supressão da realidade, da ética e dos bons costumes.
Podemos
então, perceber que os valores do bem social estão se perdendo no decorrer do
tempo. Tanto, que se vai à igreja, em um local de congregação com irmãos, de
comungar com o Divino, em um ato de extrema falsidade, passar uma imagem de
obreiros da divindade e fora desta, usa se o “tridente do cão”.
Ora,
não tenho vocação para santo, nem é esta ideia que quero mostrar neste texto. O
objetivo é simples. É apresentar ao leitor, que devemos procurar o caminho do
equilíbrio espiritual e profano, vivendo a realidade de forma absoluta. E, que
assim os valores éticos, sociais, culturais, espirituais, etc. sejam
preservados e cultuados corretamente.
Se
observarmos justamente, a pessoa que mencionei no texto acima, na verdade pode
não ser uma pessoa de toda má, mas sim, fruto do meio social que estamos
vivendo atualmente.
Vivemos
atualmente a cultuar em demasia ao “deus dinheiro” e aos interesses pessoais,
tanto, que nos esquecemos de viver fraternalmente e solidariamente.
Estamos também, muito mais preocupados em
cultuar nossos respectivos egos, do que o amor que Cristo nos ensinou. Como
então falar em Deus, Cristo, sem praticar a caridade e o amor?
“A caridade é simples: Adorar a Deus e
servir aos outros!”
Papa Francisco (1º de outubro de 2013)
“Amai
ao próximo como ama a ti mesmo!”
Jesus
Cristo (Redentor da humanidade)
Carlos
augusto de Souza